Bem, começo pelo óbvio
dizendo que os artigos de opinião são uma tendência atual que para além de transitar para o próximo ano, vai ganhar ainda mais força.
Porquê? É simples. Ir aos motores de busca “varrer” conceitos e colocá-los num texto, todos somos capazes de fazer, mas tem zero personalidade. Enquanto partilhar efetivamente uma opinião e ser sincero no facto que o TikTok é tendência, mas me faz doer a alma, já é algo genuíno e que talvez não leias em todo o lado o que, espero eu, te faça perguntar “o porquê” e assim, continuar a ler.
Sabermos o que um ser humano do outro lado tem a dizer sobre determinado tema, é interessante e obter conhecimento sobre qualquer coisa que não se sinta ser uma enciclopédia, é sempre mais estimulante.
Voltando ao TikTok e a formatos diferenciadores de conteúdo, digo que não gosto, mas na verdade sinto só algum desconforto por ainda não conhecer bem como a plataforma funciona e, a minha sobrinha de 9 anos ter aparentemente um mestrado no tema (é só inveja, portanto). Está a chegar a hora do “não há como” pois é uma tendência que veio para ficar e crescer com o tempo e, uma pessoa tem de abraçar a adaptação contínua.
Para saciar a nossa sede de novidade, os formatos pois claro que têm também de evoluir e embora o conteúdo às vezes seja o mesmo, dar várias opções de formato, é meio caminho andado para o sucesso (lembra-te que isto é um artigo de opinião em que estou a partilhar a minha com base em evidência de resultados a nível profissional e não um pacto de amizade com o google).
Vídeos e mais vídeos, Podcasts, Reels, Webinars, etecetera, etecetera: se mandarmos isto tudo para a liquidificadora, o que é que bebemos daqui? Humanização digitalizada.
Resumindo e assim de forma transversal: o ser humano gosta de se sentir próximo do outro, rever-se e identificar-se por isso, nada como o apelo aos sentidos, através de vídeo, som e possibilidade de interação em real time para tornar isto possível de forma orgânica.
O que me leva aos micro-influenciadores – continuamente em ascensão e sem dúvida uma tendência pois têm seguidores super fiéis e taxas de engagement brutais: recorrer a esta malta, é uma boa estratégia.
E agora, nem considero tendência, mas sinto-me moralmente obrigado a referir o básico por isso vou encaixar aqui neste parágrafo: sustentar tudo isto com morada e apartamento online = um website, é crucial. Ser apelativo e ter uma identidade bem definida, é a cereja no topo.
Tudo isto que estamos aqui a conversar, no final de contas, vai-te permitir uma análise de dados mais exata e isto só por si só, é também uma tendência, na qual reconheço muitas vantagens, pois compreender o comportamento dos nossos utilizadores e agir com base neste mesmo comportamento, permite-nos a tal identificação que falei há pouco – passarmos para o lado de lá, sentirmos as necessidades, caminhos e motivações de quem nos procura e conseguirmos suprimir essas mesmas necessidades com as nossas ofertas.
Tendências atuais em Marketing digital: estamos alinhados, Obrigado! 😉